Nova onda do funk

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

O funk faz muito sucesso com uma grande parte da população carioca, mas fora do Rio de Janeiro ele só aparece quando acontence algum fenômeno esporádico. Seja por uma personagem de novela que goste do ritmo, seja por algum ex-ator que tenta ganhar uma graninha tirando onda de DJ com umas gostosas mascaradas ou seja por mulheres que comparam partes de sua anatomia à frutas sugestivas.

Essa onda de mulheres-frutas aliás, foi a última que conseguiu esse feito para o funk. Primeiro surgiu a mulher-melancia, com suas nadegas avantajadas e polêmicas, que balançavam ao som da maravilhosa melodia, e não menos encantadora letra, do "Créu", que era entoada com todo talento vocal do homônimo MC Créu. O tempo passou, eles se separaram, ela foi capa da decadente revista Playboy umas 500 vezes, chegou até a tentar lançar uma versão "tunada" do seu já desgastado sucesso musical, a velocidade 6. Sem muito sucesso.

No encalso da Melancia veio a mulher-jaca, sua parceira ao lado do créu, veio a Mulher-moranguinho, sua substituta, e a Mulher-melão...

Chegou o inverno, e parece que a estação das frutas passou. Mas eis que o funk, que parece ter a mesma resistência que o samba, que não morre jamais, ressurge novamente. Chega agora com a nova onda do momento, no que parece ser uma evolução das mulheres fruta. As mulheres frutas processadas...

Com vocês, a Mulher gelatina de framboesa:



A concorrência vai tremer...

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