Amaral, outras histórias...

sábado, 26 de julho de 2008

Depois daquele vídeo do Amaral no Forró do Gérson (quem não viu é só clicar aqui), resolvi procurar mais algumas histórias do folclórico jogador. E encontrei uma lista da Revista Placar com mais algumas "aventuras" do volante:

TROTE DO EDÍLSON

O atacante Edílson, companheiro de Palmeiras, telefonou para Amaral dizendo ser funcionário da Embratel. Com o pretexto de que a empresa estaria realizando testes, pediu que o volante soprasse ao telefone. Amaral concordou e bafejou duas vezes. Ele só percebeu que se tratava de um trote quando Edílson passou à etapa seguinte do teste, a lambida no aparelho. “Pô, desse jeito vou estragar meu telefone”, respondeu o jogador.

OUTDOOR

O Palmeiras de 1996 ia bem, sempre goleava o adversário e caminhava a passos largos rumo ao título estadual. O técnico Vanderlei Luxemburgo conversava com alguns jogadores sobre sua idéia de colocar em um outdoor a façanha do time. Assim que Amaral chegou, o técnico perguntou se ele sabia o significado da palavra outdoor. Amaral respondeu: “Claro que sei. Outdoor significa cachorro-quente (hot-dog)”.

TCHAU, AMARAL

Em 2000, Amaral chegava à Fiorentina. Na apresentação, após um discurso do diretor, veio a entrevista coletiva. O repórter começou sua pergunta com “ciao” – “oi” em italiano. “Peguei minhas coisas, me levantei, dei tchau e fui embora”, conta Amaral.

DUREX

Em 1997, quando jogava no Benfica-POR, Amaral estava sozinho no vestiário, quando a faxineira do clube chegou. Como queria colar uma mensagem motivacional em seu armário, Amaral pediu-lhe um “durex”. A faxineira ficou revoltada e decidiu comunicar a direção do clube. “Fiquei espantado porque fui educado demais para tanta confusão”, diz Amaral. O presidente do clube o avisou que “durex” significa preservativo em Portugal.

CURVA PERIGOSA

Em 2006, quando defendia o Pogon Szczecin, da Polônia, Amaral cometeu um deslize que lhe rendeu uma expulsão em campo. Após um companheiro brasileiro fazer um cruzamento errado, Amaral pediu para ele colocar curva na bola. “O juiz ouviu e veio para cima para me dar cartão vermelho”. Só depois ele descobriu que “curva”, em polonês, significa prostituta – o árbitro certamente entendeu aquilo como ofensa.

ALTITUDE

Um dia, Amaral foi até a Bolívia, jogar na altitude. “Eu sempre ouvia durante as palestras para o jogo em La Paz que o técnico Valdir Espinosa advertia sobre a dificuldade de enfrentar a altitude. Diante do grupo, pedi a palavra e me ofereci para anular na marcação este tal de altitude. Todo mundo deu risada da minha cara”.

APARTHEID

Em outra ocasião, antes de um jogo em que a seleção brasileira enfrentou a África do Sul, em 1996, Amaral participava de uma entrevista quando um repórter perguntou o que ele achava do apartheid (regime que separava brancos e negros daquele país). “Respondi que era um grande jogador, muito comentado no país e que o jeito era grudar nele para não perder a partida”.

Fonte: Placar

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Só mesmo o Amaral, para marcar a altitude e o Apartheid. hehehe!

1 comentários:

Gabriel Kyosuke Kaneko disse...

Outra coisa que ficou marcada na história do Amaral foi ele ter conseguido se casar com aquela japa gatíssima.